segunda-feira, agosto 24

Grupo de Defesa, Controle, Fiscalização, Monitoramento, Preservação e Gestão Ambiental do Lago Ararí-Marajó-ARCO DO LAGO-GDPA:

 Defesa, Controle, Fiscalização, Monitoramento, Preservação e Gestão Ambiental do Lago Ararí-Marajó

JUSTIFICATIVA/RELEVÂNCIA

Referenciado nos estudos do Plano Estratégico de Sustentabilidade do Arquipélago do Marajó, (2007, 270 pág.), “a Ilha de Marajó, descoberta pelo espanhol Vicente Pizón e batizada como Ilha Grande de Joanes, a ilha recebeu em 1754 o nome de Marajó, que em tupi significa “barreira do mar”. O Arquipélago, formado por um conjunto de ilhas que constitui a maior ilha fluvial do mundo, com 49.606 Km2, está integralmente situado no Estado do Pará e constitui-se numa das mais ricas regiões do País em termos de recursos hídricos e biológicos”.
O Lago Arari é o maior, mais importante e o mais piscoso do arquipélago. Está localizado na vila de Jenipapo, no município de Santa Cruz do Ararí e representa uma importante fonte pesqueira. Contudo, em face à forte pressão de diversas atividades antrópicas, vem sofrendo um violento processo de assoreamento, a ponto de expor grande parte de seu leito no período seco. A revitalização deste lago representará um importante passo para a revitalização da pesca no arquipélago, conforme orienta o Plano Estratégico Sustentável do Arquipélago do Marajó (2007, 270 pág.).
Fatos curiosos da problemática sócio-ambiental nessa região, é quando o Lago chega a secar parcialmente, dando até para uma pessoa adulta atravessar até a outra margem, fazendo com que os pescadores ativos (mais de 100) que dependem deste, passam a procurar outros meios para sobreviver, como uma das praticas mais utilizadas ante ao desespero de ver sua família passando fome, adentrando assim na mata pela noite (madrugada) indo até uma fazenda próxima, capturam (roubam) e matam gados, porcos, peixes (pirarucu, etc.) de cativeiro dos fazendeiros, para assim rotineiramente quando preciso, sustentar suas famílias até a volta produtivas do Lago. Quando estes são pegos em flagrante pelos fazendeiro (peões/capatazes) são agredidos, violentados e até mesmo levados a força para delegacia local, onde novamente são submetidos obscuramente por torturas e pressões psicológicas, conforme relata alguns pescadores locais que tiveram de fazer e passar por esse momento.
Ante a necessidade de se defender, preservar e gerenciar os recursos do lago das interferências degradantes do homem, principalmente pela pesca predatória e indiscriminada do pescado, particularmente no período do defeso, época em que não se pode pescar no lago.
O projeto visa em parceira com a Colônia de Pescadores locais e demais entidades sociais e comunidades do entorno do Lago, a não degradarem (jogando resíduos sólidos: plásticos em geral, vidro, metal em geral e outros congêneres) e respeitando o período da piracema (desova dos peixes), para que assim o lago possa continuar proporcionando o principal sustento das comunidades pesqueiras local, além de preservar e conservar os recursos hídricos e florestais que dependem do rio para sobreviver, bem como vários municípios e famílias tradicionais da Ilha.
O projeto focará, em parceira com a Colônia de Pescadores locais e demais entidades sociais e comunidades do entorno do Lago, à sensibilização, educação e envolvimento direto e indireto dos habitantes locais para não degradarem (jogando resíduos sólidos: plásticos em geral, vidro, metal em geral e outros congêneres) e respeitando o período da piracema (desova dos peixes), para que assim o lago possa continuar proporcionando o principal sustento das comunidades pesqueiras local. Além de preservar e conservar os recursos hídricos e florestais que dependem do rio para sobreviver, bem como vários municípios e famílias tradicionais da Ilha.
Espera-se que em um ano no mínimo de projeto, possa-se conseguir reduzir em pelo menos 60% o índice de degradação e poluição dos recursos hídricos e das matas ciliares do Lago Ararí. Além de evitar a pesca predatória, irregular e indiscriminada do pescado, por meio das ações direta e indiretamente dos Monitores de Defesa e Proteção Ambiental Voluntários formados por pescadores e dos Agente Defensor da Natureza composto por jovens das famílias dos pescadores locais.

Criar antes do período de estiagens (seca) do lago, projeto de curto prazo de geração de emprego e renda sustentável, por meio de atividades da piscicultura e aqüicultura: criação de camarão, peixes (tilápia, pirarucu, etc.); da horticulturas e outros de natureza congêneres para assim garantir o sustento do dia-a-dia das famílias do entorno do Lago Ararí.
A formação do quadro de voluntário operacional do projeto será composta de pescadores ativos do Lago seus familiares, que foram rondas de fiscalização e prevenção de crimes ao meio ambiente no Lago e seu entorno.
Quando o Lago chega a secar parcialmente, dando até para uma pessoa adulta atravessar para outra margem, faz com que os pescadores ativos (mais de 100) que dependem deste, passam a procurar outros meios para sobreviver, como uma das praticas mais utilizadas ante ao desespero de ver sua família passando fome, adentrando na mata pela noite (madrugada) indo até uma fazenda próxima, capturam (roubam) e matam gados, porcos, peixes (pirarucu, etc.) de cativeiro dos fazendeiros, para assim rotineiramente quando preciso, sustentar suas famílias até a volta produtivas do Lago. Quando estes são pegos em flagrante pelos fazendeiros (peões/capatazes) são agredidos, violentados e até mesmo levados a força para delegacia local, onde novamente são submetidos obscuramente por torturas e pressões psicológicas, conforme relata alguns pescadores locais que tiveram de fazer e passar por esse momento.



5. OBJETIVOS
➔ Objetivo Geral: promover a defesa, monitoramento, fiscalização, conservação, manejo humano sustentável e gestão ambiental do Lago Ararí, beneficiando diretamente mais de 10.000 famílias durante 05 anos no mínimo, através de ações sócio-educativas de capacitação voltada ao empreendedorismo social (associativismo e cooperativismo) tendo em vista o uso racional e sustentável dos recursos naturais do Lago e seu entorno.

➔ Objetivos gerais e específicos que se pretende alcançar.
1. Criar instrumentos de gestão e controle que possibilite a identificação da degradação ambiental natural e antropicas, a recuperação e o desassoreamento do lago tendo em vista a alternativa de sustentabilidade dos pescadores ativos que dependem deste para sobreviver, principalmente no período da estiagem (seca), junto aos órgãos e instituições de apoio financeiro-econômico e social público e privado.
2. Educar para minimizar a pesca indiscriminada e ilegal do pescado no lago, bem como as ações de pessoas, instituições e entidades que degradam ou poluam os recursos naturais do Lago.
3. Criar 10 Grupo de Trabalho, Controle, Monitoramento, Defesa e Fiscalização do Arco do Lago-GTDFL composto cada um com no máximo 10 pescadores (as) ativos voluntários das comunidades do entorno do Lago.
4. Denunciar aos órgãos, instituições e autoridades competentes (IBAMA/Policia Civil e Federal, e Ministério Público) as ações de pessoas físicas e jurídicas que venha causar crimes ambientais ao Lago e demais recursos naturais ao seu entorno.
5. Capacitar, treinar e formar “Monitores de Defesa e Proteção Ambiental Voluntários” que comporão o quadro executivo e operacional do Projeto e demais pescadores ativos sobre a ciência ambiental e suas respectivas legislações vigente, e o empreendedorismo social com a prática do associativismo e cooperativismo sustentável.
6. Equipar os membros dos GTDFL com transporte terrestre (carro ou moto), vestimentas (uniformes do projeto) e equipamentos tecnológico (rádios comunicador, etc.) e transporte marítimo (lancha completa para patrulha e fiscalização) voltada ao exercício das atividades de apoio, prevenção, fiscalização, controle, monitoramento e da gestão no período da piracema e da estiagem.

AFONSO PINHEIRO
Idealizador e Coord. Geral Executivo
http://afonsoconsultoria.ning.com

sexta-feira, julho 24

Sistema Gerencial Informatizado de Associações, Sinidicatos e Colônias de Pescadores do Brasil-SisGEP.Br

RELAVÂNCIA/APRESENTAÇÃO

O Estado do Pará em particular, é hoje um dos principais e maiores produtores e exportadores de pescados da Região Norte do País. Pois grande parte dessa produção vem das atividades da pesca artesanal desenvolvida por pequenos pescadores de várias regiões paraense, em particular a região bragantina que hoje é a maior produtora de pescado do Estado.
Apesar das potencialidades do Estado, figurando como 1º produtor brasileiro de pescado, com uma produção estimada de 153.806 toneladas no ano de 2004 (Estatística da Pesca – 2004 / IBAMA), o setor pesqueiro estadual sempre se ressentiu da falta de um apoio mais consistente à efetivação de projetos voltados para o ordenamento e desenvolvimento da atividade.
Especificamente, a pesca artesanal, responsável por uma parcela significativa do pescado produzido no Estado (85,2% em 2004, segundo Estatística da Pesca – 2004 / IBAMA), apresenta sérias dificuldades para estruturação de sua cadeia produtiva em sentido de gestão por pessoas e mecanismo de controle informacional em fonte produtiva organizada associativamente, com diversas limitações relacionadas aos processos de beneficiamento, armazenamento, comercialização do pescado e respectivamente o controle e correto registro específico coletado na base-fonte dos dados produtivos, como por exemplo: qual a região aproximada da captura dos pescados? Quais os tipos de pescados mais capturados na última viagem? Que período e região é mais ou menos perigosa para praticar a pesca? Que materiais são mais usado para capturar os pescados? Tudo isso pode ser organizado via sistema gerencial para cada entidade da categoria, integrada e/ou individualizada.
Como a maioria dos profissionais de várias categorias de profissão são organizados em conselhos ou sindicatos e outros congêneres, os pescadores também estão organizados por meio de uma entidade, a qual até hoje, desde o início do século XX, é conhecida como Colônia de Pescadores, que há muito tempo vem atuando em favor e defesa desses trabalhadores pesqueiros, em particular da categoria artesanal no Estado.
Tempos se passaram, a sociedade e as demais entidades associativas (de classes em geral) e organizacionais se modernizaram, não só a nível tecnológico, e sim também a nível de ferramentas e tecnologia gerencial, como por exemplo através de Sistema Gerencial Informatizado, tendo em vista a disponibilização e apresentação de um melhor e eficiente produto ou serviço a seus clientes, colaboradores, usuários e/ou público beneficiário em geral, para que estes não ficassem fora do processo da globalização econômica e tecnológica da atual sociedade e futura, além de garantir a sua sobrevivência no campo ou área de sua atuação.
Existe hoje no Estado do Pará cerca de mais 100 Colônias de Pescadores seguida das novas entidades da categoria como associações e sindicatos de pescadores predominantemente, segundo dados da SEAP/PR, onde podemos encontrar, na maioria delas, problemas de gestão e organização, principalmente no que se referem à administração econômico-financeira e contábil, benefícios e de RH (ausência de treinamento, capacitação e atualização gerencial), umas com 500 e outras com até quase 14.000 associados, com taxas de mensalidade de manutenção que variam entre R$ 5,00 e R$ 15,00/mês, número bem significativo para uma entidade do 3º setor, o que aponta uma necessidade urgente de implantar um sistema que o auxilie na gestão completa das mesmas, desde o nível operacional ao estratégico a curto, médio e longo prazo.
Constata-se também que dentre 05 a 08 membros da direção, somente 02 ou 03 trabalham (geralmente o presidente, secretário, tesouros e outros) efetivamente nas atividades operacionais de prestação de serviços aos associados, como: dar entradas à benefícios junto aos órgãos do governo como SEAP, DRT, INSS, e outros, pagamentos de GPSs, emissão de declarações e certidões, emissão de carteiras, recibos e outros de natureza congêneres para os associados da entidade.
Sem nenhum controle informatizado, principalmente no setor financeiro, o número de desperdício e desvio financeiro é bem significativo na maioria dessas entidades em função do grande número de membros associados ativos e inativos, além da dimensão territorial onde essas entidades (colônias, associações, sindicatos) se encontram e seus associados. Para confirmar esse evento (fato), já sabido por várias pessoas que trabalham nesse ramo, damos um exemplo típico de colônia que se enquadra nesse fato: analogamente, em uma entidade na lha do Marajó, possui no seu quadro cerca de 2.800 associados, pagando uma taxa de manutenção no valor de R$ 5,00/m, multiplica-se esse valor pelo total de associado, chegamos a uma arrecadação de R$ 12.500,00/mês, pretende-se dobrar o valor da mensalidade para R$ 10,00, teremos então R$ 25.000,00/mês de contribuição, se todos pagarem, o que não é realidade, uns pagam mensalmente e outros anualmente de uma vez, desses, somente 70% pagam, já os 30% não, devido não terem confiança para onde vai suas contribuições, conforme relata pescadores de algumas colônias da região do Estado como a do Marajó.
No entanto isso ocorre devido: quando o associado chega à Colônia, cansado (s) da sua comunidade (03 ou 05 horas de viagem à sede da entidade), não encontram uma cadeira decente e confortável, querem tomar água gelada não encontram um bebedouro se quer, aguardam num calor infernal para ser atendido, não tem um cafezinho, uma televisão ou uma musica para se distraírem, uma revista para estarem vendo pelo menos figuras, na maioria das vezes não são bem informados ou atendidos, ficam uma eternidade esperando sua vez, raramente ou as vezes nem são convocados para participar de cursos ou outras atividades sociais, não participam de uma confraternização anual da categoria; tudo isso e outros fatores, desestimula em potencial o principal mantenedor e motivo da Colônia existir, o associado (pescador).

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Muitas entidades associativas de Colônia e associações de pescadores principalmente, objeto deste projeto, não conseguiram e não estão conseguindo acompanhar a transformação do atual cenário geoeconômico, ambiental, político, cultural, organizacional e tecnológico, bem como das exigências da sociedade e de seus novos agentes transformadores da realidade social.
Uma vez que essas entidades não vier tomar medidas imediatas e urgentes para acompanhar a essas várias mudanças de avanço do comportamentos da sociedade e suas super-estruturas, perderão muito recursos, benefícios e vantagens sociais e organizacionais para a categoria, podendo também perder espaço na sociedade por sua inutilidade social, ambiental e econômica.
A maioria, ou seja, 90% das Entidades e Colônias de Pescadores do Estado e de outros, têm problemas graves e absurdos de gestão, principalmente às de atividade financeira, contábil, de Recursos Humanos e benefícios sociais de interesse fim dos associados (pescadores). Pois esses entraves da falta de planejamento, organização, direção e controle afeta diretamente a vida social dos membros, ficando esta, por meio de sua diretoria, impossibilitada de avançar mais em busca de benefícios sócio-econômico e ambiental, não só com o seguro-defeso (três salários mínimos) que os pescadores recebem todos os anos, mas também em busca de captar outros benefícios sociais, culturais e educacionais para ele e sua família, junto aos vários organismos governamentais e não governamentais, público e privado, a nível municipal, estadual, nacional e internacional, principalmente quando uma dessas entidades estarem situadas em áreas de prioridade em políticas públicas de meio ambiente, econômico e desenvolvimento social por parte de governo e do setor privado.
Um dos motivos que impediu o avanço mais rápido dessa categoria foi e é devido a dificuldade da correta ou adequada gestão das Colônias e demais entidades da categoria, devido o seu quadro administrativo ser composto por maioria de pessoas com baixo índice de formação escolar na diretoria destas que requer procedimentos e habilidades basicamente técnico, e em função também da realidade educacional e cultural do País, principalmente da região Norte, mais precisamente no Estado do Pará.
Hoje as instituições e entidades governamentais e não governamentais que incentivam e fomentam políticas públicas na área de recursos pesqueiros e ambiental, para beneficiar essa categoria, exigem no mínimo uma organização de seus objetivos e suas respectivas atividades sociais, voltas a esses trabalhadores, como por exemplo: produção e apresentação adequada de relatórios, projetos bem elaborados e fundamentados à realidade local ou regional, dados sócio-econômico e ambiental da região onde seus associados desenvolvem atividades de seu sustento, quadro composto verdadeiramente por pescadores e afins, estejam em dias com suas obrigações institucionais junto aos órgãos competentes do Estado/União, para que estas possam se enquadrar e cumprir todos procedimentos normativos de cada instituição, para que assim possam liberar ou aprovar recursos financeiro para aplicar e desenvolver seus programas ou projetos que beneficie e melhorem a condição de vida desses trabalhadores da pesca.
O EsperadoPesquisando, ouvindo e observando a realidade e apelo dos dirigentes e associados de várias entidades e colônias de vários municípios do Estado do Pará, do Maranhão e Amapá, principalmente as do Arquipélago do Marajó, em tentar conduzir e melhorar ainda mais os seus serviços junto à seus associados e beneficiários de forma organizada e eficiente; surge então a necessidade e o desejo de oferecer e apresentar uma melhor alternativa de conduzir organizadamente os objetivos de uma Colônia por meio do projeto denominado de: “SisGEP.Br – Sistema Gerencial Informatizado para Entidades e Colônias de Pescadores”, projeto este com o objetivo de modernização e informatização gerencial das Entidades e Colônias de Pescadores do Estado do Pará em particular, do Maranhão e do Amapá, inicialmente (piloto).
Cada entidade adquirirá voluntariamente o pacote de serviço “C1000” completo composto por:
1. 04 computadores completos de alta tecnologia.
2. 01 impressora laser.
3. 01 nobreak.
4. Instalação lógica e elétrica para funcionamento da rede gerencial.
5. 02 identificador de digitais.
6. 03 mesa de atendimento.
7. 03 cadeiras secretária
8. Treinamentos de gestão e operação continua 02 vezes ao ano.
9. 01 Programa/Software Instalado pronto para ser usado depois do treinamento) a ser implantando e adotar como ferramenta gerencial na tomada de decisão da entidade (colônia/associação, sindicato) para a garantia de sua sobrevivência e o da categoria.

Uma vez confirmada (pago) contratualmente a aquisição (compra) do pacote SisGEP.Br junto ao proponente ou instituição financiadora ou patrocinadora do projeto, dentro de no máximo 30 dias será instalado na entidade contratante (beneficiada) e funcionará após a 1ª oficina de treinamento de gestão e operação do Sistema. Já a atualização semanal e mensal do Sistema ficará a cargo da entidade (colônia/associação/sindicato) beneficiária junto à proponente autora e responsável (proprietária) do SisGEP.Br por no mínimo 12 anos.

Utilidade/Benefício
No SisGEP.Br será possível emitir: boletos ou carnês bancários de mensalidades, relatórios de gestão administrativa, financeira, social, controle de entrada e saída de benefícios e de associados, dados sócio-econômico, potencial financeiro e produção pesqueira da entidade e da região, e outros mecanismo de gestão e controle.
A colônia ou entidade tendo posse dessa ferramenta gerencial diminuirá em 90% – se aplicada como recomenda o guia de operação do Sistema – o seu problema organizacional e institucional, sendo possível uma melhor prestação de serviços de qualidade, eficiente, responsável, transparente e seguro, além de conquistar e resgatar a confiança dos seus associados. Do mesmo modo alavancará a “arrecadação financeira”, motivo para estruturar mais ainda a sede ou espaço da entidade equipando-a com equipamentos de informática de alta qualidade e tecnologia de ultima geração, cadeiras confortáveis, bebedouros, ar condicionado, eventos comemorativos (coquetéis e confraternização anual, etc.), transporte (lanchas voadeiras, kombe, etc.), serviços básico de saúde aos pescadores o pagamento de profissionais com o recurso da própria entidade, estrutura e suporte para os diretores (presidente, secretários, tesoureiros, outros) e prestadores de serviços da entidade.
Aumenta-se então a confiança e segurança de submeter, elaborar e de solicitar apoio, convênio, parceria e financiamento para realização de projetos sociais e ambientais para a categoria juntos aos vários órgãos do governo e setor privado, e à sociedade em geral.

Considerações
Este é um projeto concebido com tecnologia local, no seio da realidade e necessidades práticas do dia-a-dia das entidades e colônias das seis Bacias Hidrográficas e Pólos do Estado do Pará, inicialmente, além dos estados do Maranhão e Amapá.
É de extrema relevância e importância para essas entidades e concomitantemente um grande avanço e colaboração para a continuidade e fortalecimento destas ante aos demais organismos públicos e privados (SEAP/PR, BASA, BB, CAIXA, SEPAq, etc.). Projeto pioneiro na minimização e resolução de problemas gerenciais e organizacionais das entidades pesqueiras dessa categoria da Região Norte.



AFONSO PINHEIRO
Coor. Geral Executivo C1000
Diretor Geral ARCAS-PPEFAA
Diretor-Presidente/ISSEAMAZON
http://afonsoconsultoriaeconomica.blogspot.com
http://isseamazon.blogspot.com
afonsoconsultoria@gmail.com
Tels.: (91) 3287-2850 / 9978-7734 / 3032-4059

segunda-feira, maio 11

C1000: Sistema Gerencial Informatizado de Entidades e Colônias de Pescadores do PA/AP/MA




Continuação do Projeto de Modernizãção das Entidades e Colônias de Pescadores do PA/AP/MA.:


No dia 14 de fevereiro de 2009, às 9:00 no salão/barraca paroquial da comunidade de São Pedro na Vila de Jenipapo, Santa Cruz do Ararí-Marajó-PA. Onde Afonso Pinhriro (Consultor organizacional e institucional da CPZ-25), abriu e apresentou nesta reunião vários trabalhos, planos, projetos e programas de interesse social dáquela entidade e comunidade. Reunindo cerca 700 pessoas (associados e moradores locais) da Colônia de Pescadores Z-25 de Santa Cruz do Ararí, que discutiram e votaram assuntos de relevantes interesses da sociedade (entidade), os quais, a saber:
>Entrega das carteiras personal padrão CPZ-25;
>Aprovação da nova forma de pagamento das mensalidades e anuidades que passa ser efetuada por meio de Boleto/Carnê Bancário somente via Caixa Econômica/Agências de Casas Lotericas (onde existir).
Sendo estes aprovado por todos os presentes. Além dessa pauta foi também apresentada e aprovada para a próxima reunião a partir de março do corrente ano, a pauta da Reforma Estatutária e outras, como parte da modernização da Colônia. Esses assuntos foram apresentados e coordenados também por meio do Sr. Afonso Pinheiro, Coordenador Geral do projeto "Sistema Gerencial Informatizado de Entidades e Colônias de Pescadores do PA/AP/MA(ISSEAMAZON/ARCAS), e pelo Pte. CPZ-25, o Sr. Carlos Augusto.

Breve trajetória e experiência Político-Sócioambiental, Profissional e Comunitário de AFONSO PINHEIRO

AFONSO PINHEIRO Sua breve trajetória e experiências político-sócioambiental: nascido na cidade de Viseu-PA, em outubro de 1980, veio para Belém em julho de 1993.
• *Cursou Administração: Gestão Ambiental/IESAM-2003-2007;

• *Acadêmico do Curso de Ciências Econômicas e Finanças/UNAMA.

• *Educador Sócio-Ambiental e Digital, Captador de Recursos, Idealizador, fundador e Diretor-Presidente do ISSEAMAZON;

• *Coord. Geral do projeto de inclusão digital Amazônia Rio-Digital Sat: Telecentros e Salas de Microinformática: “Jardim Nova Esperança-Ananindeua-PA; Chaves-Marajó; Santa Cruz do Ararí-Marajó; Viseu da Amazônia Atlântica” – PA/ISSEMAZON (parceria com: BB, CRC-GAMA-DF/ SLTI/Minist. Planej. Orçam. Gestão, GESAC/Minist. Comunicação);

• Idealizador e Coord. Geral de projetos ambientais na Ilha de Marajó (Arco do Lago-GDPA, Fossas Sépticas em Jenipapo;

• Diretor-Geral do Parque Estadual de Recepção, Condicionamento, Recondicionamento e Reciclagem de Microcomputares (Lixo Eletrônico do Século 21);

• Diretor-Geral e Consultor da ARCAs-PPEFAA (Agência Regional Amazônica de Assessoria e Consultoria em: Programas, Planos e Projetos Sociais e Ambientais).

• Idealizador e Coord. Geral do Projeto Sócio-Ambiental: Sentinelas-Socorristas Sócio-Ecoambientais Ananin: Agentes-Jovens de Defesa, Fiscalização e Monitoramento Ecoambientais de Ananindeua (de adolescentes e jovens);

• Idealizador e Coord. Geral da implantação do projeto de Modernização Gerencial Informatizada das Colônias e Entidades de Pescadores do PA/AP/MA;

• Assessor e Consultor Político-Parlamentar Municipal;

• Consultor e Orientador Organizacional para Entidades Sociais e de Base (ONGs: Centros Comunitários, Assoc. Moradores, Clubes de Mães, entidades culturais, ambientais); Idealizador e Coord. Geral do projeto de Educação Ambiental ECOLOGIZAR: Força Tarefa de Educação Ecoambiental nas Escolas e Entidades de Ananindeua.

Endereço de e-mail: afonsoconsultoria@gmail.com / agenda21asaeam@yahoo.com.br

Página web: http://isseamazon.blogspot.com e http://afonsoconsultoriaeconomica.blogspot.com

ID MSN: affonsoevoce@hotmail.com

terça-feira, março 31

II Fórum Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (II FETIC); e III FPID - Fórum Paraense de Inclusão Digital


Acontece em Belém-PA, um grande e importante evento para fortalecer a causa da inclusão digital de melhoria para o desenvolvimento de tecnologias da informação e comunicação, principalmente para os profissionais que atuam ou militam nessa área. O ISSEAMAZON também está ajudando na realização desse evento, por meio da Comissão: Inclusão Digital e Comunidade, onde estará apresentando e socializando os seus 4 anos de experiências e execução de atividade de capacitação e educação digital na comunidade, em parceria e apoio com o Banco do Brasil e demais parceiros, apoios e colaboradores diretos e inderetos, mesmo com as várias dificuldades do dia-a-dia. Participem!

AFONSO PINHEIRO
ISSEAMAZON
Coord. Comissão: Inclusão Digital e Comunidade
II FETIC/III FPID

PROGRAMAÇÕES

II Fórum Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (II FETIC)

8h-8h30min Credenciamento;

8h30min - 9h ABERTURA;

9h -12h Eixo infraestrutura Rede pública de comunicação? Consensos e dissensos;

12h -14h ALMOÇO;

14h - 16h15min Eixo Desenvolvimento tecnológico em TIC: Parques Tecnológicos;APL em Software; Sistemas corporativos;

16h15min - 18h30min Construção da Segunda versão da Carta de Belém;

18h30min Encerramento


III FPID - Fórum Paraense de Inclusão Digital8h - 8h30min Credenciamento;

8h30min - 9h Abertura;

9h -11h Mesa de debates: Tecnologias para inclusão digital, mundo livre e o mundo proprietário;

11h - 11h15min INTERVALO;

11h15min - 12h Acessibilidade: inclusão para todos;

12h-14h ALMOÇO;

14h - 15h30min Mídias independentes na Inclusão Digital;

15h30min -15h45min Intervalo;

15h45min - 17h15min Inclusão Digital e a comunidade;

17h15min - 18h30min Relação Governo e Inclusão Digital